Vive-se a “onda do coaching” desde meados da década de 90 e, tudo indica, não é um modismo mas, sim, algo que veio para ficar. Por quê?
Porque, no âmbito organizacional, as empresas precisam da competência de um líder que – mais do que um “chefe” ou um “gerente” – seja um “coach”: que exerce um papel cujo foco é apoiar o desenvolvimento de sua equipe para que cada indivíduo cuide bem das suas atribuições e responsabilidades.
Porque, no âmbito individual, cada pessoa apropria-se de seu processo de autoconhecimento e autodesenvolvimento, buscando uma vida mais integrada em seus diversos cenários e ambientes de atuação. Em nenhum outro tempo da história da humanidade observou-se esta “fome” de saber mais de si mesmo, de poder fazer escolhas mais acertadas, de tomar decisões mais apropriadas.
Um processo de coaching é fundamental em ambos os âmbitos citados acima.
As pessoas buscam, atualmente, elas mesmas (com subsídio próprio), entender suas próprias questões e elaborar planos de ação mais claros e afinados com sua visão de futuro.
Coaching = o processo
Coach* = quem “rege” o processo
(*origem: meio de transporte e, no esporte, o “técnico”)
Coachee ou cliente = quem “vive” o processo
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